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sábado, 8 de janeiro de 2011

MUITAS VEZES

Muitas Vezes, sequer notamos o cuidado de Deus, para conosco. E para as pessoas muito céticas não adianta dizer que Deus nos prepara a natureza, nos fala por ela, nos fala pelas nossas derrotas, pelas pessoas que nos cercam, para muitos Deus está morto. E mesmo que não admitam isto professando estas palavras, demonstram por suas ações esta realidade.
O que para mim é difícil compreender como é possível ainda pessoas que conheçam o amor de Deus se embrenharem pelos maus caminhos deste mundo, que nos oferece uma "felicidade" passageira, ilusória demonstrando que quando a euforia do momento passa o que sobra é um vazio, uma profunda tristeza incomensurável onde nos sentimos sozinhos, usados e não amados. Tudo isso porque muitos de nós passamos a maior parte de nossas vidas nos iludindo com os amores, e acreditamos piamente que estes são os principais de nossas vidas
Obviamente devemos amar certas pessoas e algumas coisas em nossas vidas, mas o primordial de todos os amores é o amor de Deus. E quem nunca sentiu este amor, tenta encontrar este amor no reconhecimento das pessoas, na atenção das pessoas, na necessidade de ser amado pelas pessoas, e nutre uma gama de carências porque não se deixa preencher pelo amor maior: O de Cristo. Absorta neste mundo eufórico vive incessantemente buscando os mesmos prazeres que após saciar-nas a deixam no vazio. Pois eles não preenchem o vazio, mas tampam o buraco temporariamente com um véu. Escondem o problema, mas não o solucionam. O vazio é devido a falta de amor próprio, a realização do seu Ser que só são alcançadas na experiência e vivência do amor de Deus.

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