Não sei fingir sentimentos.
Não sei ensaiar simpatia.
Ainda não aprendi a ignorar o que me ofende, me acomodar com o que incomoda, usar o silêncio como suposta superioridade e pseudo-atestado de controle.
Jamais conseguiria, vivo à flor da pele, obedeço o coração.
Meu riso será indecente quando surgido, meu questionamento será inevitável quando provocado, meu choro, um convite: me conheça!...
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