O tempo que nós gastamos para lamentamos sobre os pontos fracos de nossa relação é a própria capacidade que ela tem de destruir a harmonia da vida a dois.
As situações de uma relação são como ondas do mar, que mudam de direção e de força de acordo com os ventos. Quando nós lamentamos das atitudes do nosso parceiro (a),nóstornamos o mar ainda mais revolto. Por outro lado, quando nós entendemos que a relação conjugal é um laboratório para a alma, n´s fazemos a nossa parte para o amor crescer. E o amor cresce quando nos concentramos em querer amar... E querer amar é cuidar, aceitar, compreender e fazer por merecer o retorno.
As cobranças se tornam as raízes das brigas que levam o amor da relação à condição de cinzas ao vento. A paciência, a tolerância e o respeito são os pilares que sustentam uma relação amorosa. Sem essa tríade, não há amor. A paixão não é amor, mas pode tornar-se. Aquele que vive paixões temporárias constantes é porque não sabe aproveitar as oportunidades dadas para construir os alicerces de uma vida a dois. Os erros mais comuns surgem pelo fato de que as críticas aparecem assim que as emoções mundanas brotam na rotina de qualquer casal normal. A convivência é uma droga letal nas mãos dos profanos. O egoísmo é o agente causador da cegueira que gera a crítica, porque a crítica gera a ruína e a ruína vem da ignorância típica da egoísta.
Esse sentimento negativo, que é a causa maior de todas as doenças, sejam dos relacionamentos interpessoais ou da saúde física, converte a mulher em uma pessoa endurecida e alienada de sua responsabilidade de aflorar a sua energia essencial em todas as relações. Seja nas relações conjugais, de trabalho ou familiares, toda mulher deve convocar seu poder clareador de consciências e ativador de corações
A crítica vem do erro mundano de achar que a culpa está no outro. Vem da grave falha de interpretação das emoções produzidas. Do triste hábito da carência em projetar todos os sonhos da pessoa amada. Nois somos o seu sonho. Nossos atos revelam a nossa realidade e nosso amor constrói seu paraíso.
Não perceber que o tempo gasto para criticar seu companheiro (a), é o mesmo que preparar a construção velha para a implosão destrutiva, fazemos de infantil. Simplesmente pelo fato de que Nois nunca deve regar a semente que não quer que germine, e quando a semente da crítica é plantada e regada, a ruptura conjugal será a conseqüência mais natural.
Se está descontente, de mais amor, semeie a virtude do companheirismo.
Se o relacionamento já acabou e não há mais sintonia, então semeia a virtude do perdão, da aceitação e comece de novo com novos hábitos.
Se é o passado que nos incomoda, então, tenha a certeza que nois não somos vítima, não somos culpados(as) e que estamos todos em evolução. Aprendemos as lições e ame mais. Ame-se mais também.
Quando nós critica nosso(a) parceiro,fazemos crescer no nosso jardim a erva daninha da desilusão, do desespero e da carência. Sempre somos nós os responsáveis pela colheita, sempre. O que nós colhemos é o que nós plantamos.
A crítica que vem do egoísmo de pensar nos defeitos alheios é a porta de entrada da treva conjugal, o passaporte para uma vida de decepções. Nunca, jamais, critique seu parceiro(a). Sejamos nois mesmo, ponderemos os fatos, até abandonemos o barco procurando novas embarcações, mas criticar, nem pensar! No nosso jardim, só devem existir lindas flores de amor e virtudes sublimes.
As situações de uma relação são como ondas do mar, que mudam de direção e de força de acordo com os ventos. Quando nós lamentamos das atitudes do nosso parceiro (a),nóstornamos o mar ainda mais revolto. Por outro lado, quando nós entendemos que a relação conjugal é um laboratório para a alma, n´s fazemos a nossa parte para o amor crescer. E o amor cresce quando nos concentramos em querer amar... E querer amar é cuidar, aceitar, compreender e fazer por merecer o retorno.
As cobranças se tornam as raízes das brigas que levam o amor da relação à condição de cinzas ao vento. A paciência, a tolerância e o respeito são os pilares que sustentam uma relação amorosa. Sem essa tríade, não há amor. A paixão não é amor, mas pode tornar-se. Aquele que vive paixões temporárias constantes é porque não sabe aproveitar as oportunidades dadas para construir os alicerces de uma vida a dois. Os erros mais comuns surgem pelo fato de que as críticas aparecem assim que as emoções mundanas brotam na rotina de qualquer casal normal. A convivência é uma droga letal nas mãos dos profanos. O egoísmo é o agente causador da cegueira que gera a crítica, porque a crítica gera a ruína e a ruína vem da ignorância típica da egoísta.
Esse sentimento negativo, que é a causa maior de todas as doenças, sejam dos relacionamentos interpessoais ou da saúde física, converte a mulher em uma pessoa endurecida e alienada de sua responsabilidade de aflorar a sua energia essencial em todas as relações. Seja nas relações conjugais, de trabalho ou familiares, toda mulher deve convocar seu poder clareador de consciências e ativador de corações
A crítica vem do erro mundano de achar que a culpa está no outro. Vem da grave falha de interpretação das emoções produzidas. Do triste hábito da carência em projetar todos os sonhos da pessoa amada. Nois somos o seu sonho. Nossos atos revelam a nossa realidade e nosso amor constrói seu paraíso.
Não perceber que o tempo gasto para criticar seu companheiro (a), é o mesmo que preparar a construção velha para a implosão destrutiva, fazemos de infantil. Simplesmente pelo fato de que Nois nunca deve regar a semente que não quer que germine, e quando a semente da crítica é plantada e regada, a ruptura conjugal será a conseqüência mais natural.
Se está descontente, de mais amor, semeie a virtude do companheirismo.
Se o relacionamento já acabou e não há mais sintonia, então semeia a virtude do perdão, da aceitação e comece de novo com novos hábitos.
Se é o passado que nos incomoda, então, tenha a certeza que nois não somos vítima, não somos culpados(as) e que estamos todos em evolução. Aprendemos as lições e ame mais. Ame-se mais também.
Quando nós critica nosso(a) parceiro,fazemos crescer no nosso jardim a erva daninha da desilusão, do desespero e da carência. Sempre somos nós os responsáveis pela colheita, sempre. O que nós colhemos é o que nós plantamos.
A crítica que vem do egoísmo de pensar nos defeitos alheios é a porta de entrada da treva conjugal, o passaporte para uma vida de decepções. Nunca, jamais, critique seu parceiro(a). Sejamos nois mesmo, ponderemos os fatos, até abandonemos o barco procurando novas embarcações, mas criticar, nem pensar! No nosso jardim, só devem existir lindas flores de amor e virtudes sublimes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário