Me lembro de cada toque, cada olhar, cada palavra, cada declaração.
... Pior, acreditei que era verdade.
Acreditei na intensidade quando me pediu para acreditar.
Acreditando na força do sentimento, te entreguei minha alma.
Talvez por isso, esvaziei, enfraqueci diante da ilusão do seu ser.
Durou o suficiente para me tirar as forças e prender a minha alma à sua, e ligá-las perdidas em algum lugar no meio do nada.
Esse amor me acorrentou, hoje, sou a insônia da dor daquele "adeus".
Nunca pensei que poderia me pedir para te "deixar em paz", quando via em seus olhos a paz que nos meus braços lhe dava.
Ingratidão, egoísmo, fraqueza, máscaras, hipocrisia.
Sim, eu te disse que você era um livro grosso, com capa chamativa, mas que quando abríamos, suas folhas eram amarelas e vazias.
Me esforço a cada manhã para esquecer, luto bravamente, como um peixe que se debate ao perceber que a isca o pegou e tenta fugir.
Hoje sou a mágoa, a dor, a insônia.
Me lembro de cada toque, cada olhar, cada palavra, cada declaração.
... Pior, acreditei que era verdade.
Acreditei na intensidade quando me pediu para acreditar.
Acreditando na força do sentimento, te entreguei minha alma.
Talvez por isso, esvaziei, enfraqueci diante da ilusão do seu ser.
Durou o suficiente para me tirar as forças e prender a minha alma à sua, e ligá-las perdidas em algum lugar no meio do nada.
Esse amor me acorrentou, hoje, sou a insônia da dor daquele "adeus".
Nunca pensei que poderia me pedir para te "deixar em paz", quando via em seus olhos a paz que nos meus braços lhe dava.
Ingratidão, egoísmo, fraqueza, máscaras, hipocrisia.
Sim, eu te disse que você era um livro grosso, com capa chamativa, mas que quando abríamos, suas folhas eram amarelas e vazias.
Me esforço a cada manhã para esquecer, luto bravamente, como um peixe que se debate ao perceber que a isca o pegou e tenta fugir.
Hoje sou a mágoa, a dor, a insônia.
Isso vai passar,
O sentimento vai morrer,
Devolva a minha alma!
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